Papai, desculpe-me!

No meu entender todos os dias do ano são “dia das mães”, “dia dos pais”… É como o Natal. Ora, se podemos, pela força do amor, fazer Jesus Cristo nascer em nossos corações, a cada amanhecer, evidentemente que o Natal do Senhor não é somente o 25 de dezembro: ele acontece diariamente na vida dos homens e mulheres de boa vontade.
Mas, como se convencionou que amanhã – segundo domingo do mês de agosto – é considerado o Dia dos Pais, achei oportuno trazer para os leitores artigo que foi publicado, ano passado, nesta mesma época, no Diário do Nordeste, jornal da capital cearense. Ele retrata como encaro o relacionamento pai e filho.

– Papai, me desculpe. Quantas vezes, ainda criança, eu chorei por causa de sua ausência enquanto você, sempre em mais de um emprego, buscava meios para nos oferecer uma vida melhor. […]

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História de um grande amor – 1ª. Parte

A imaginação é algo fascinante. Ela nos transporta para lugares e momentos forjados pela criatividade. Lá, nada nos contraria; tudo é do nosso jeito. Afinal, cada um é o dono daquele mundo, do “seu mundo”. Por isso, costumo dizer: “Crie! Você irá sentir-se uma pessoa livre”. Acompanhe, então, o sentimental professor Pojucan Júnior nesta viagem de sonhos, no distante ano de 1968, à aconchegante cidade do Crato, capital cultural do Ceará.

A locomotiva a diesel, arrastando seus vagões, mais uma vez vencera o seu costumeiro desafio: saíra de Fortaleza e, depois de quase um dia de viagem, chegava à estação do Crato. […]

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A Ida do Boêmio

Minha homenagem a Nelson Gonçalves, quando de sua morte (18 de abril de 1998). No texto, em letras maiúsculas, a inserção de títulos de músicas interpretadas pelo cantor. Todas elas marcaram momentos de minha vida. Gosto de cantar. Cantar é uma maneira prática e saudável da gente poder se transportar para um mundo de sonhos e fantasia. No livro Comunique-se Primeiro com Você dou esta dica para abrandar a solidão: “Quando você não tiver com quem falar… cante!”

Hoje, leitor, SOMOS IGUAIS: Se não SORRIS DA MINHA DOR, CHORE COMIGO o MEU DILEMA e CAMINHEMOS no SILÊNCIO DA SERESTA. […]

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