O trem da minha vida
Este artigo foi publicado no jornal Diário do Nordeste, de Fortaleza, em fevereiro de 2006, quando eu completava 65 anos de viagem no “trem da minha vida”. De lá para cá – no decorrer de cinco anos – conheci, como não poderia deixar de ser, novas estações. Em uma delas, coincidentemente na cidade do Crato a que me refiro no começo do artigo, aconteceu o embarque da pedagoga Regina Vilar que, se Deus quiser (e Ele haverá de querer!), vai resistir, até o final da viagem, aos sacolejos do trem e aos enjôos de seu acompanhante. Hoje, é esta mulher maravilhosa que, “em nome do amor, aceita-me como eu sou, incentiva-me nos meus sonhos e quer me ver feliz” (Entre aspas extraído da página de gratidão do livro de minha autoria Comunique-se Primeiro com Você, 3a. edição, 2008).
Encontrei na Internet uma comparação genial: a vida é como uma viagem de trem, com estações marcantes e onde os trilhos buscam o nosso destino. […]